A genética, apesar de muitos avanços nos anos recentes, é uma área extremamente extensa e que, por isso, ainda carece de muitos estudos e pesquisas. Ainda assim, já é fato conhecido que diferentes tratamentos têm impactos diferentes em diferentes pacientes. Ou seja, o paciente A, se submetido ao mesmo tratamento que o paciente B, ambos com a mesma clínica, não necessariamente o resultado final será igual para os dois. E aí que entra a genética, com a compreensão do genoma.
A farmacogenêtica é o ramo da farmacologia que estuda a relação entre o genoma e as interações medicamentosas. Com isso, é possível orientar o tratamento para o paciente, minimizando riscos e e feitos colaterais e aumentando eficácia. Diversos estudos podem ser realizados com uma simples amostra de sangue, e apresentam um enorme potencial no tratamento de doenças crônicas e degenerativas, além de grande aliada da medicina preventiva.