A insuficiência cardíaca não apenas é um dos diagnósticos mais prevalentes no país, mas também uma das maiores taxas de mortalidade. As estimativas nacionais estão ao redor de 2 milhões de casos, com incidência anual de 240 mil novos casos.
Dessa forma, é imprescindível direcionar maiores esforços para esse tratamento, tanto financeiros quanto humanos. Já há condutas muito bem estabelecidas para manejo de pacientes com insuficiência cardíaca, além de remédios consolidados e amplamente testados. Essa medida deve caminhar junto com a regulação de transplantes, que devem ser destinados apenas àqueles com gravidade avançada e sem proposta terapêutica. De toda forma, há maneiras de melhorarmos a qualidade de vida desses pacientes, e devemos insistir nelas.