Como todo ambiente de trabalho, os hospitais e ambientes de saúde não estão isentos de atritos e rusgas trabalhistas, seja entre funcionários ou entre trabalhadores e clientes ou pacientes. Nesse cenário, os médicos ocupam uma ingrata primeira posição: a classe lidera as estatísticas de abuso, má conduta e assédio, segundo estudo recentemente liberado pelo Medscape. Esses números estão associados a uma dinâmica de poder que muitas vezes é instaurada nesses cenários. Por mais que grande parte dos entrevistados na pesquisa acredita que o tema passou a ser levado mais a sério nos anos recentes, é nítido que isso ainda é insuficiente para coibir esses atos e, com isso, promover um ambiente mais saudável, que reflete, também, em um melhor cuidado.
Relacionados
Dezembro 3, 2024