Segundo o Boletim Epidemiológico da Secretaria de Vigilância em Saúde (Ministério da Saúde), para o ano de 2019, foram registrados 290.889 casos prováveis de dengue, chikungunya (até a SE 12) e Zika (até a SE 11). casos prováveis em 2019, quando comparado ao mesmo período ano anterior.
No caso específico da dengue observa-se um incremento de 282% no número de casos prováveis em 2019, quando comparado ao mesmo período ano anterior. No entanto, ressalta-se que mesmo com aumento no número de casos, a taxa de incidência de 2019 está dentro do canal endêmico2 , ocorrência esperada para o período, obtido a partir da série histórica dos últimos 8 anos. Sendo assim, até o momento, o país não está em situação de epidemia, embora possa haver epidemias localizadas em alguns municípios e estados.
A análise da taxa de incidência de casos prováveis de chikungunya (número de casos/100 mil hab.) em 2019, até a SE 12, segundo regiões geográficas, evidencia que as regiões Norte e Sudeste apresentam as maiores taxas de incidência: 13,4 casos/100 mil hab. e 11,6 casos/100 mil hab., respectivamente. Na análise das UFs, destacamse Rio de Janeiro (47,7 casos/100 mil hab.), Tocantins (22,8 casos/100 mil hab.), Pará (21,8 casos/100 mil hab.) e Acre (9,1 casos/100 mil hab.)
Fonte: http://www.bibliomed.com.br/news/index/11697/browse/aumento-expressivo-dos-casos-de-arboviroses-em-2019-no-brasil.html
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/abril/30/2019-013-Monitoramento-dos-casos-de-arboviroses-urbanas-transmitidas-pelo-Aedes-publicacao.pdf
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