Empresa busca novas fronteiras para seus produtos; nos EUA, companhia patenteia fone de ouvido inteligente
Apple mira mercado de saúde
Empresa busca novas fronteiras para seus produtos; nos EUA, companhia patenteia fone de ouvido inteligente
A Apple está olhando para carros e dispositivos médicos como forma de diversificar suas fontes de receita, em meio a desaceleração do crescimento das vendas de iPhones e iPads, de acordo com reportagem do San Francisco Chronicle.
A empresa também está explorando dispositivos médicos e sensores que possam ajudar a prever ataques cardíacos ao estudar o barulho que o sangue faz ao fluir pelas artérias.
O vice-presidente sênior de operações, Jeff Williams, encontrou-se com o chefe da agência de reguladora de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos (FDA), Margaret Hamburg, e o responsável na agência pela aprovação de novos equipamentos médicos, Jeffrey Shuren, para discutir “aplicativos médicos móveis”, informou o jornal.
Os investidores esperam que a Apple, que apresentou pela última vez um novo dispositivo, o iPad, em 2010, tenha algo na manga para 2014. As especulações giram atualmente em torno de um SmartWatch ou mesmo de um produto de TV.
Fone de ouvido esperto
O site Apple Insider, especializado na cobertura da
empresa chefiada por Tim Cook, divulgou nesta terça-feira, 18, que a Apple garantiu nos EUA a patente de um tipo de fone de ouvido que é capaz de detectar movimentos da cabeça e monitorar a atividade corporal de seu usuário, rastreando temperatura, batimentos cardíacos e respiração.
A novidade vai de encontro ao interesse da empresa em se reinventar, pensando em fones de ouvido que possam ser utilizados durante a prática de esportes. Analistas dizem, entretanto, que o produto pode ter problemas uma vez que não são todas as pessoas que utilizam o acessório durante o dia todo, deixando o gadget com potencial limitado. Por outro lado, há interesse das pessoas por isso: há alguns meses, um dispositivo semelhante conseguiu financiamento de US$ 2 milhões no Kickstarter para financiar sua produção.
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Fonte: Estadão