O Acidente Vascular Encefálico pode se apresentar de diferentes maneiras na prática médica. O quadro clínico do AVE isquêmico é o mais conhecido, mas um AVE hemorrágico pode passar desapercebido por um jovem médico, colocando em risco a saúde e a vida do paciente.
O Acidente Vascular Encefálico pode se apresentar de diferentes maneiras na prática médica.
O quadro clínico do AVE isquêmico é o mais conhecido, mas um AVE hemorrágico pode passar desapercebido por um jovem médico, colocando em risco a saúde e a vida do paciente.
Dentre as causas de Acidente Vascular Encefálico, o AVE isquêmico é responsável por 80% dos casos e o AVE hemorrágico por 20%.
O quadro clínico do AVE isquêmico caracteriza-se por déficit neurológico focal de início súbito que dura mais de 15 minutos.
A Hemorragia Subaracnóide é marcada por cefaléia súbita de forte intensidade. Síncope ocorre em metade dos pacientes e pode haver rigidez de nuca.
Na Hemorragia Intraparenquimatosa a tríade clássica consiste em déficit neurológico focal agudo, cefaleia e rebaixamento da consciência.
A primeira medida a ser tomada diante de qualquer um dos quadros descritos é a realização de uma TC de crânio não contrastada. Essa é essencial para diferenciar o AVE isquêmico do hemorrágico e traçar a conduta. No AVE isquêmico as alterações são vistas normalmente após 24 a 72 horas após o infarto, enquanto no AVE hemorrágico a expressão radiológica é imediata.
Resumindo:
Quer saber como diferenciar as imagens do AVE na TC de Crânio não contrastada? Não deixe de ler nosso artigo “Acidente Vascular Encefálico : TC de Crânio”!
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Fabríco Gawryszewski