Desenvolvido por uma empresa de robótica (BiOM), esta prótese incorpora as inovações da tecnologia robótica para proporcionar uma marcha mais próxima do movimento anatômico da caminhada normal.
Em contraste com próteses que geram propulsão pela energia armazenda na sua deformação elática, as próteses robóticas apresentam motores embutidos que substituem os músculos da panturrilha e seus tendões e liberam mais energia do que absorvem. Sendo assim a marcha de um paciente amputado se aproxima mais da marcha de uma pessoa normal que se impulsiona usando ambas as pernas.
As configurações da marcha como por exemplo a força de propulsão e a resistência imposta a cada passada ao pisar o chão são individualizadas e podem ser programadas com um aplicativo de tablet que se conecta a prótese via bluetooth.
O empecilho maior ainda é o preço que está na faixa entre 65 e 200 mil dólares. Fora o preço da compra do produto há o custo de manutenção e reposição das peças. Um processador custa 20 mil dóares enquanto outras peças individuais podem custar 10 mil dólares.