Por mais raras que sejam algumas doenças, elas ainda ocupam, quando somadas, uma carga importante no percentual de internações. De 2021 para o ano seguinte, esse número cresceu mais de 20% na saúde suplementar. Paralelamente, os custos também aumentam.
Por mais que os preceitos entre saúde pública e saúde suplementar não sejam idênticos, a integralidade e a prevenção primária e secundária tão presentes no SUS são importantes nesse contexto. Certamente, os estudos acerca de tratamentos para essas doenças são importantes, mas dependem de grandes pesquisas, que muitas vezes fogem ao nosso alcance como profissionais de saúde. O que nos resta, então, é tratar esses pacientes da melhor maneira possível, buscando toda forma possível de fornecer a melhor qualidade de vida que eles puderem ter, o que envolve, obviamente, minimizar o número de internações por essas condições.