De um lado, algumas instituições — como o Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Câncer (Inca) — contraindicam a realização do rastreamento do câncer de próstata. De outro, entidades como a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) defendem a importância desses exames periódicos para alguns públicos. Nesse sentido, o rastreamento de câncer de próstata não e consensual, sendo necessário dividir a decisão com o paciente. Mas basicamente, o rastreio é feito em homens com mais de 50 anos ou acima de 45 anos com fator de risco. Os exames que compõe o rastreio são: o toque retal que avalia a consistência da próstata e o PSA – aumentado nesse caso.
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