Todo bom médico sabe que identificar a presença de uma arbovirose pode ser uma tarefa desafiadora às vezes. Findado esse desafio, surge outro ainda: diferenciar qual a arbovirose que acometeu o paciente. Devido às semelhanças entre as diferentes doenças, muitas vezes elas se confundem e fica difícil precisar um diagnóstico. Por isso, mecanismos que auxiliem nesse diagnóstico são bem vindos e melhoram as condutas médicas.
Pensando nisso, um estudo recentemente publicado propôs um equipamento simples, inovador e sustentável para o diagnóstico de febre amarela, feito a partir de cápsulas de café. O sensor se mostrou sensível e de baixo custo, de maneira a se tornar importante para diagnósticos em áreas mais remotas do país.