Segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva, a ABRASCO, não há maiores controles sobre as filas para cirurgias no SUS nos âmbitos estadual e nacional. As mesmas são feitas pela esfera municipal, sem troca de informações com o Ministério da Saúde, por exemplo.
A descentralização é prevista na Constituição. Ela pode até facilitar a gestão, mas a falta da troca de informações prejudica a organização maior. Fica difícil dimensionar a quantidade e a urgência de procedimentos cirúrgicos, o que pode lentificar e muitas vezes criar grandes empecilhos para esse processo.