Algumas doenças possuem fatores de risco que não podemos modificar, como é o caso de algumas mutações genéticas. Em contraposição, alguns fatores de risco são modificáveis, como por exemplo sedentarismo. Nessa perspectiva, um estudo recentemente publicado na revista Alzheimer’s & Dementia avaliou alguns fatores de risco para a demência no Brasil.
Segundo o estudo, praticamente metade dos casos de demência no Brasil podem ser associados a 12 fatores de risco modificáveis. Entender esse fatores permite uma intervenção direcionada, que, se efetiva, pode contribuir para redução dos casos da doença. Assim, esse achado tem muito potencial de alavancar a saúde pública, nos resta esperar que seja aplicado à prática e nos traga o resultado esperado.