A redução de mamas, além de guiada por questões estéticas em alguns casos, também possui indicações formais. Nesse sentido, muitas pacientes tinham necessidade de realizar o procedimento, mas não conseguiam pelas vias públicas e também não possuiam o substrato financeiro para custear o procedimento.
Com a recente alteração da Lei dos Planos de Saúde, aprovada pela Câmara dos Deputados, a redução de mamas passa a estar inclusa no rol dos planos de saúde para aquelas pessoas diagnosticadas com desproporcionalidade das mamas em relação ao corpo, conhecido como gigantomastia. Grande avanço na área!