As doenças sexualmente transmissíveis são bastante comuns no cenário nacional, principalmente entre jovens. Em diferentes graus, elas impactam bastante a vida dos pacientes, algumas crônicas e graves, outras mais brandas e com resolução espontânea. Ainda assim, é importante pensarmos em mecanismos para reduzir esses índices. O diagnóstico molecular por PCR se mostrou um caminho promissor, com resultados praticamente imediatos, já qu eo paciente já sai da consulta com orientações e uma proposta terapêutica, diminuindo, então, o espalhamento da doença. Vamos torcer para que essa proposta se espalhe pelos sistemas de saúde brasileiros, tanto público quanto privado, e que as DSTs sejam cada vez menos “transmissíveis”.
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Novembro 10, 2024
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