Pesquisadores da Unesp descobriram por que alguns pacientes com glioblastoma, o tipo mais agressivo de câncer cerebral, não respondem bem à radioterapia. A resistência ao tratamento está ligada à proteína HJURP, que ajuda a reparar o DNA danificado das células tumorais, permitindo que o câncer continue a crescer. Altos níveis dessa proteína, presentes apenas nas células tumorais, dificultam a eficácia da radioterapia.
Os cientistas sugerem que a HJURP pode ser usada como biomarcador para prever a resposta ao tratamento e exploram a possibilidade de desenvolver inibidores dessa proteína para aumentar a eficácia da radioterapia.