A medicina “à distância” evoluiu bastante nos últimos tempos. Contudo, ainda há restrições inerentes à prática, algumas por motivos mais diretos, como o exame físico, e outras decorrentes de normas e burocracias. Algumas medicações exigem receituários especiais, os quais são numerados e devidamente identificados. Dessa forma, não podem, por normas da ANVISA, serem prescritos por meio da telemedicina. Para tentar combater o estado de calamidade na região sul, a Agência liberou, por ora temporariamente, a prescrição dessas medicações por via remota. Ainda assim há certas restrições, mas essa liberação, com prazo previsto para 90 dias, tende a ajudar bastante os necessitados e minimizar um pouco os anseios que assolam o RS.
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