Surtos de doenças infecciosas são comuns, e após a pandemia talvez isso tenha ficado ainda mais evidente. Por isso, a máxima de que “mais vale prevenir do que remediar” nunca foi tão verídica. Mecanismos de identificação e rápido combate a esses surtos são muito mais vantajosos que correr contra o relógio em momentos de crise.
Assim, pesquisadores da FIOCRUZ e da UFRJ se juntaram para desenvolver e aprimorar um modelo de vigilância epidemiológica e de alerta para esses surtos. O estudo ajuda na escolhe das fontes de busca de dados, bem como de outras fontes informativas, para que a detecção seja mais eficaz e correta.