As cirurgias muitas vezes são procedimentos emergenciais, mas poder ocorrer também com caráter eletivo, quando não há maiores urgências para a sua realização. Exatamente por isso, não estão no topo da cadeia de prioridade do SUS, o que faz com que a fila para esses procedimentos seja maior que um milhão de pessoas.
Esse dado foi liberado recentemente pelo Governo, que também anunciou medidas que visam à redução desse contingente. Apesar de alarmante, saber a real dimensão do problema é o primeiro passo para desenhar estratégias para o seu controle, tal qual o Governo pretende fazer. Resta esperar e avaliar se as medidas serão efetivas e de fato ajudarão esse milhar de pacientes a conseguirem realizar seus respectivos procedimentos cirúrgicos.