O reajuste do valor dos planos de saúde, indicado pela ANS, será o mais alto até então, acima de 15%. Esse valor, contudo, reflete a ineficiência na gestão de saúde, como pedidos de exames desnecessários, custos médicos mal geridos, dentre outros.
Dessa forma, os custos são mais altos em relação ao que deveriam ser, impactando diretamente no bolso do consumidor final, ou seja, do usuário do plano. É o clássico exemplo indicando a necessidade de melhor ensino de empreendedorismo e gestão em saúde, tão ineficiente nas instituições de ensino médico do país.